E novamente, inesperadamente, ela o encontrou, num repente,
olharam-se como da primeira vez. Riu-se do acaso, pensara naqueles olhos por
toda a semana, e agora os tinha ali. “Quando se quer muito algo o universo
conspira a favor”, ela lembrou, e logo se imaginou sendo seguida por ele,
imaginou-se sendo abordada, ensaiou o que diria. Mas ao descer do ônibus, pôs
os pés no chão e percebeu que não é era Cinderela, não havia festa, nem fada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário